quinta-feira, 10 de junho de 2010

Suspiro.

Doí me sentir sozinha, agora. A lágrima amarga e pesada ousa a cair sobre meu corpo. O sangue pulsando e desesperado, sente vontade de não mais circular. Os nervos por um fio. Desespero. Não sei o que seria de mim se eu não estivesse comigo! Não quero mais falar de amor, mais ele grita dentro de mim. Cansada, poderia doer menos. Deveria saber que eu não vou ter teu carinho. Desejo como nunca ser protegida por entre os teus braços, fechar meu olhos e aperta-los profundamente, assim aliviaria a minha angustia. Novamente sou jogada pela janela. Não há compreensão. Não posso seguir, minhas forças não são encontradas, a fonte esgotou. A brisa poderia levar tudo embora, assim o vento traria o que realmente é para ficar. Finalmente [...]

2 comentários:

  1. Um pouco triste para o dia dos namorados... mas com o tempo agente se acostuma a ficar sozinho, só que quando vem alguém agente estranha a presença de ter alguém conosco.
    Talvez agente devesse não esquentar tanto a cabeça por estar sozinho e tentar fazer melhores coisas de nós mesmos primeiro =D

    BjauM!

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  2. sempre encontro no amor as maiores inspirações para a escrever. temática universal que acompanhada passado, presente e futuro. E assim é porque se não fosse a Literatura perderia o seu maior sentido: o prazer efetivo e mágico de (pura) tentativa de gritar no papel aquilo que o amor nos faz (geralmente) silenciar em vida. "Suspiros" é apaixonado e apaixonante. Certamente, fruto de inspiração para mim.! Beiijãooo!

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