Pensando bem: quem não é um acaso na vida? Quanto a mim, só me livro de ser apenas um acaso porque escrevo, o que é um ato que é um fato.
domingo, 11 de abril de 2010
Não entender!
Queria poder entender. Mais o entender me limita a apenas entender...
Queria entender a imensidão do não entender, o quanto não há fronteiras quando
não se entende. Por isso tento escrever a imensidão do não entender.
Não entender se torna enigmático. Entender, é não escrever,
é ser tão comum, como todos os outros que dizem entender o que não entendem.
É estranho... é como ser louco e não ser doido! É como está confuso e não ter nada
para se perguntar! É como voar e não sair do chão... é um paradoxo!
Ah! Mais muitas vezes vem inquietação, queria poder entender um pouco, mais tão pouco
para poder entender o meu não entender!
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