domingo, 31 de janeiro de 2010

Em lua cheia!

Azul?
Azul escuro, misturado com esse prata-preto.
Esse azul com um brilho, tão redondo
que me faz viajar. Como se fosse um túnel.
Viajem das minhas lembranças. 
Lembro do teus lindos olhos.
Chorei ao lembrar que não os tenho mais. Foi inevitável!!
Não quero amar-te, mais... mais meus coração não permite.
Sentindo falta do teu calor
dos teus beijos... do teu sorriso que é meu paraíso!
Minta...
Diga que não me quer; negue que me pertenceu e que 
me esqueceu. Seu amor não é mais meu. 
Diga que meu pranto é covardia.
Tenta convencer meu coração que insisti em te querer.
Lua...  some daqui. Deixa-me continuar mentindo
para meu coração!

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Verdade?!


A verdade é que eu não entendo a verdade.

A verdade, é que ela não existe, Sâmya... não existe mesmo!
Existe sim!
Existe a verdade que crio para mim... para a minha sobrevivencia, para os meus argumentos.
Quem diria que a verdade é minha e só minha, acho que é a unica coisa que posso chamar de minha.
Mais as vezes a confusão dos fatos me levam a não acreditar nas minhas proprias verdades.
HORA DA MUDANÇA!!
Estagios e estagios de pensamentos e escritos, todos me fazendo crer em novas verdades que logo depois não vou entende-las.
Mais é tudo um grande aprendizado!
Na verdade, não quero entender a verdade!
Compreender tudo é não ter mais nada para descobrir.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Encontro


Sai de si
Vem curar teu mal
Te som em transbordo
Poe em mim juizo
Teu olhar me tirou daqui
Ampliou ser meu
Quero mais um pouco
Não tudo
Pra gente não perder a graça no escuro
No fundo
Pode ser até pouquinho
Sendo sim só pra mim
Olhe só
Como a glória em noite cresce
E traz uma distância
Amanhecer Nosso
Deixa estar que o que vigora para pra ser
Eu sou tão feliz Vamos dividir
Os sonhos
Que pueden transformar o rumo da História
Vem logo




                                                                  Encontro, Maria Gadu.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Humanidade?! [...]



Humano!
Ser humano? Ser animal?!
Um ser brutal.
Humanindade... mistura de raça e cor,
cultura e linguagem...
Gente com cara de gente,
Gente diferente...
Gente semelhante...
Gente!
Preconceito com raça, cor, classe,
sexualidade...
Humanos todos iguais;
hipocrisia e a falta de humanidade.
Pobre e rico!
Onde essa 'gente' pensa que vai?
Com tanta guerra e querendo paz...
Com tantas cores, abominando o preto...
Com tanta diversidade mais com discursos de ciclo natural.
Deus!
Parece que Deus é o culpado disso tudo não é?
Quando algo está dando errrado a culpa é sempre de alguem que não tem a menor condição de se defender.
Deus abomina tudo não é? É, isso sempre é desculpa para justificar o famoso, preconceito.
Para onde a humanidade caminha?!
Rumo ao precipicio, com tanta indiferença.
Chega! Chega de tanto discurso e blá-blá.
Isso tudo é questão de conciencia, basta abrir a mente.
Fazer sua parte, é um bom começo!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Want you!!



Entendes?
Entendes o que digo?
O que quero te dizer é...
Fica comigo!
Não tenho mais medo de errar!
Descobrir que tudo é tão relativo.
Ver-te sorrir faz com que eu me sinta bem, entendes?
Só tenho receios de que não entendas...
Não tô com duvidas.... Quero você!
Abraçar-te me faz te querer ainda mais...
Tens algo, que leva meus pensamentos
até você... o tempo voa!
Imagino-te do meu lado, é algo espontanio!
O brilho dos teus olhos, que fascinio!
Disparou.
Felicidade.
Meu coração.
Bem querer.
Eu quero mesmo é você!!
Sorrindo (...)

Dualidade


Tenho outros tons.
Pelo fato de que enxergo em mim a
dualidade dos fatos.
Por ver tão claramente algo tão obscuro ou por perceber o quanto sou CHIAROSCURO.
Todos vêem e dizem que sou PORRA LOUCA.
Mais eles não sabem que existem uma de mim que é séria, centrada e auto-critica.
Aparece sempre para o mundo esse meu lado agressivo, arrogante e por consequencia antipatico. Porem tenho uma parte que é amorosa, dengosa, derretida, doce até demais.
Ninguem é só uma coisa, é que somos o que precisamos ser diante de dertas situações.
Todos o resto, o que a gente acha que sabe sobre alguem é fruto de um fragmento e de uma projeção.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Ne Me Quitte Pas


NÃO IR: ATO DE CONFIANÇA E AMOR!

                                                           - Menina que roubava livros'

domingo, 10 de janeiro de 2010

Pequeno Principe




XXI




E foi então que apareceu a raposa:

- Boa dia, disse a raposa.
- Bom dia, respondeu polidamente o principezinho, que se voltou, mas não viu nada.
- Eu estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira...
- Quem és tu? perguntou o principezinho. Tu és bem bonita...
- Sou uma raposa, disse a raposa.
- Vem brincar comigo, propôs o principezinho. Estou tão triste...
- Eu não posso brincar contigo, disse a raposa. não me cativaram ainda.
- Ah! desculpa, disse o principezinho.

Após uma reflexão, acrescentou:

- Que quer dizer "cativar"?
- Tu não és daqui, disse a raposa. Que procuras?
- Procuro os homens, disse o principezinho. Que quer dizer "cativar"?
- Os homens, disse a raposa, têm fuzis e caçam. É bem incômodo! Criam galinhas também. É a única coisa interessante que fazem. Tu procuras galinhas?
- Não, disse o principezinho. Eu procuro amigos. Que quer dizer "cativar"?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa. Significa "criar laços..."
- Criar laços?
- Exatamente, disse a raposa. Tu não és para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...
- Começo a compreender, disse o principezinho. Existe uma flor... eu creio que ela me cativou...
- É possível, disse a raposa. Vê-se tanta coisa na Terra...
- Oh! não foi na Terra, disse o principezinho.

A raposa pareceu intrigada:

- Num outro planeta?
- Sim.
- Há caçadores nesse planeta?
- Não.
- Que bom! E galinhas?
- Também não.
- Nada é perfeito, suspirou a raposa.

Mas a raposa voltou à sua idéia.

- Minha vida é monótona. Eu caço as galinhas e os homens me caçam. Todas as galinhas se parecem e todos os homens se parecem também. E por isso eu me aborreço um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra.
O teu me chamará para fora da toca, como se fosse música. E depois, olha! Vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo, que é dourado, fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo...

A raposa calou-se e considerou por muito tempo o príncipe:

- Por favor... cativa-me! disse ela.
- Bem quisera, disse o principezinho, mas eu não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.
- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não têm mais tempo de conhecer alguma coisa. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
- Que é preciso fazer? perguntou o principezinho.
- É preciso ser paciente, respondeu a raposa. Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. Eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, cada dia, te sentarás mais perto...

No dia seguinte o principezinho voltou.

- Teria sido melhor voltares à mesma hora, disse a raposa. Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar o coração... É preciso ritos.
- Que é um rito? perguntou o principezinho.
- É uma coisa muito esquecida também, disse a raposa. É o que faz com que um dia seja diferente dos outros dias; uma hora, das outras horas. Os meus caçadores, por exemplo, possuem um rito. Dançam na quinta-feira com as moças da aldeia. A quinta-feira então é o dia maravilhoso! Vou passear até a vinha. Se os caçadores dançassem qualquer dia, os dias seriam todos iguais, e eu não teria férias!

Assim o principezinho cativou a raposa. Mas, quando chegou a hora da partida, a raposa disse:

- Ah! Eu vou chorar.
- A culpa é tua, disse o principezinho, eu não queria te fazer mal; mas tu quiseste que eu te cativasse...
- Quis, disse a raposa.
- Mas tu vais chorar! disse o principezinho.
- Vou, disse a raposa.
- Então, não sais lucrando nada!
- Eu lucro, disse a raposa, por causa da cor do trigo.

Depois ela acrescentou:

- Vai rever as rosas. Tu compreenderás que a tua é a única no mundo. Tu voltarás para me dizer adeus, e eu te farei presente de um segredo.

Foi o principezinho rever as rosas:

- Vós não sois absolutamente iguais à minha rosa, vós não sois nada ainda. Ninguém ainda vos cativou, nem cativastes a ninguém. Sois como era a minha raposa. Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu fiz dela um amigo. Ela á agora única no mundo.
E as rosas estavam desapontadas.
- Sois belas, mas vazias, disse ele ainda. Não se pode morrer por vós. Minha rosa, sem dúvida um transeunte qualquer pensaria que se parece convosco. Ela sozinha é, porém, mais importante que vós todas, pois foi a ela que eu reguei. Foi a ela que pus sob a redoma. Foi a ela que abriguei com o pára-vento. Foi dela que eu matei as larvas (exceto duas ou três por causa das borboletas). Foi a ela que eu escutei queixar-se ou gabar-se, ou mesmo calar-se algumas vezes. É a minha rosa.

E voltou, então, à raposa:

- Adeus, disse ele...
- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.
- O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.


P.S • Essa é a parte que mais me chamou atenção! Apesar de que o livro todo é super. Le em 2hs!
P.SS • Quem nunca leu e tem curiosidade esse saite tem o livro completo: http://www.mayrink.g12.br/pp/Cap00.htm

Estou lendo agora a menina que roubava livros *-*

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Indefinidos


Indefinido?
É!
Indefinidos sentimentos...
Canfusão de pensamentos...
Não sei o que dizer...
Nem muito menos o que vou falar...
Esta tudo expontânio...
Esta acontecendo algo,
E eu não sei exatamente o quê!
É algo muito novo... ou talves algo
que eu nunca havia percebido.
Sem tentar achar resposta para tudo
tentarei saber o que esta acontecendo.
Perguntas em tons altos para quê? Se
sei que posso deixa-las nos pensamentos.
Por que só quem vai poder dar as resposta para
os meus questionamentos são as minhas descobertas.
Ninguem pode tirar minhas duvidas em relação ao mundo,
mais eu tenho sede de respostas... tenho sede do mundo!
Sem medo, quero ir fundo. Quero enfrentar o que todo mundo
tem medo. E adimitir o que ninguem admite...
Sou! Posso! Quero! Fazer! (...) Qualquer coisa!

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Bravo, bravissimo!




O que o brasileiro é des da carta de Pedro Vás de Caminha?!
O brasileiro insistente, e por vontade propria tem uma sindrome. A sindome do Vira Lata, onde se baba na propria gravata, aquela baba eslastica e povilha. Onde o brasileiro suja a propria imagem...  Mas eu vi a Sra. das narinas de cadaver, uma senhora fina e elegante, magra e fria, ela me dizia que o brasileiro tem que saber perder. Espera, mas des da carta de Pedro Vás de Caminho é so isso que o Brasil sabe fazer, perder. E nos temos que ter humildade? Humildade poha nenhuma, tinhamos que ter era a arrogancia e fazer de juizo o que nosso por direito. O que deferiamos ser? Uma visinha. É uma visinha gorda e cheia de varizes. Que vai morrer na calçada mesmo tendo uma casa. E tantos brasileiros nascem e vivem e morrem nas ruas por que não tem uma casa. Mais a vizinha gorda e cheia de varizes é chamada de esterica. É isso deveriamos ser estericos.
-NÃO TEM PÃO?
SÓ TEM RATAZANA?
TA BOM!
Que bom que nada. Brasileiro se cala e baba na propria imagem, a sujando.
Mas a Sra. das narinas de cadaver passa em sua mercedes branca, pede para o motorista abrir o vidro e diz friamente:
- Oi, pau-de-arara!
"O justo, o correto, o eficaz é que incetivassemos o pau-de-arara brasileiro dizendo assim: seja histerico, seja arrogante, suba pelas paredes erga a cabeça estufe o peito, num luminoso descaro, numa coragem brutal, numa vitalidade cega e abtusa, como um ser fremente ululante, torrencial, numa obstinação de fanático, numa certeza absoluta, absolutíssima,sem nenhum medo, nenhuma dúvida, nenhuma interrogação; seja um prodigioso ser atravessado de certezas como um santo de vitral atravessado de luz" E sem perguntas, pois sim, um brasileiro de certezas, não precisa de duvidas. Segue e sabe que esta certo.
Mais o que a Sra. das narinas de cadaver não quer nem confessar para as parades é o que o brasileiro é des da carta de Pedro Vás de Caminha O MAIOR POVO. Então digo isso a ela, mas ela diz:
-NÃO É ISSO QUE DIZEM OS FATOS!
Lembro-me da vizinha, a gorda e cheia de varizes, estericamente digo:
- SE OS FATOS NÃO DIZEM. POBRE DOS FATOS!

BRAVO, BRAVISSIMO... SOU BRASILEIRO!


          Espirado na peça de Ricardo Guilherme; Bravissimo.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Lírio e o Mar

Significado: EU TE DESAFIO A ME AMAR!

Fascinante! Tão pura e deslubrante. Uma flor que brilha a luz do sol. Que radia a manha de alguem. Encanto!
Esta aceito o desafio! E aposto no resultado positivo. Permito-me, e assim me faço livre de amarras da vida, quero aprender esse amor sublime, que nunca sentir, quero apenas sentir... definir está abominado! Quero me perder entre esse jardim de segredos. Quero abrir e descobrir os teus maiores encantos, quero chegar no meio do labirito e poder sentir as sessações que lá me proporcinarem. Sem medo. Quero esquecer dos meus medos e receios. Permitir que minhas aguas molhem tuas petalas e unindo meu imenso mar as tuas lágrimas. Posso deixar você mergulhar sem se afogar. Não terá mais frio. Não vai se sentir sozinha, estarei contigo mesmo que você não percebas, e te roubarei a solidão e le darei a compahia que meresses. Envolverei você sem que te sufoques. Dexarei-te ir, quando quizeres. Continuarei sempre a te esperar. Posso ir até onde você está, basta me chamar. Guardarei todas as petalas que você me permitiu retirar e você eternamente vivera boiando por entre a minha imensidão.

Depoimento'


•▬●๋•álêh●๋•▬• ¢αιχιηнυѕツ recebeu um depoimento de Sân'Parente (; • (♥)  (27/12/09)

Oii... cara de boiii [não leia isso, você vai cançar... mas se você quer, o que eu posso fazer néh?? Tô falando, érh chato, viu?? hunff' vaii lê, eu deixo --'] Éhr... certeza?? Tah... tah, lê logo trossu ♥


O que posso falar?? talves eu seja tão suspeita para falar, mais pensando melhor acho que não... por que eu não tenho medo de dizer seus defeitos, e não consigo parar de elogiar suas qualidades! Amor... você é tudo para mim e você sabe disso... hoje de manhã tava pensando, para variar, e penseii em tudo que a gente já passou junto, 'carakolis' tanta, mais tanta coisa, dia 22/01 fazemos dois anos né?? poxa... os dois anos tão bem vividos ao teu lado! Tanta troca, tantos aprendizados, tanto choro, tantos mais tantos sorriso, 'puts'... vou nem falar nas conversas... Você me conheçe como ninguem garoto, mesmo eu sendo tão imprevisivel, você, só vc, consegue me descifrar, mesmo eu estando com a minha mascara você conheçe o meu real! Sabe, não existe mais eu sem você! Só você para suporta as minha TPM's [sou sentimental demais nesses dias, e Ele?? Bruto demais rsrs!!], mais com um tempo você foi aprendedo a lidar com tudo né? (...) Já ouvir dizer que quando uma amizade passa de um ano [falo de um amizade como a nossa, de se vê todos os diaa, essas assim'] ela vai se desgastando por conta das mudanças de ambas as partes... mais vejo que nos mudamos muiiito, mais isso só fez com que a gente ficasse mais unidoo! Ah, eu não consigo mais ficar longe de você, por isso em 2011... passaremos no VEST. (yn') [FÉ EM DEUS] e vamos morar juntos! Ain amooor como le falei ontem... Palavras são meras palavras, mais tentei resumidamente passar o que estou sentindo agora [facto... isso não é nem o terço do que pensei e nem do que eu gostaria de falar, mais como AMAR é sentir... prefiro fazer com que você sinta]!! Eiii... EU AMAR-TE-EI ETERNAMENTE e estarei ao teu lado até o fim [tah bom se for por todas a encarnações... rsrs! {seja que Deus quizer}], OBRIGADO por tudo meu bbzão!

P.S: Mais uma vez, palavras são meras palavras na frente de qualquer sentimento... ainda mais se tratanto do AMOR!! ♥

P.S.S: Érh... eu amo você seu chato impulsivo emo fdm&p [rs'!]

[Respire fundo agoraa...]

(...)

Anjo!

Acredita em anjo

Pois é, sou o seu
Soube que anda triste
Que sente falta de alguém
Que não quer amar ninguém
Por isso estou aqui
Vim cuidar de você
Te proteger, te fazer sorrir
Te entender, te ouvir
E quando tiver cansada
Cantar pra você dormir
Te colocar sobre as minhas asas
Te Apresentar as estrelas do meu céu
Passar em Saturno e roubar o seu mais lindo anel
Vou secar qualquer lágrima
Que ousar cair
Vou desviar todo mal do seu pensamento
Vou estar contigo a todo momento
Sem que você me veja
Vou fazer tudo que você Deseja
Mas, de repente você me beija
O coração dispara
E a consciência sente dor
E eu descubro que além de anjo
Eu posso ser seu amor.

Saudades

Digam-me uma definição certa de saudade. Sinceramente não sei, pois coisas que vem do coração não tento mais entender. Sentimentos inexplicaveis e abominaveis de palavras, que só pedem atos... talves um dia as pessoas entendam o que estou falando. No dia que elas pararem para pensar na ilusão e na bestera que elas dizem quando explicam sentimentos. Queria poder expressar em palavras mais o que faço é apenas rascunho do que penso e sinto, se não é para ser dito, eu apenas não digo!
Diga-me saudade, o que fez aqui?
Será que saudade é todas aquelas frazes que poetizam sobre ela?
Será a saudade aquela que você pensa toda hora no individuo [ou nos]?
Por que tens esse nome?
Porque não a chamam de amor?
Será?
Será?!
(...)
Mais uma vez fico sem respostas. É mais facil não tentar entender.O que falo para você é saudade, simplismente SAUDADES. Saudade do beijo que nunca provei. Saudade do corpo que nem se que envolvi. Saudades das palavras que nunca ouvi. Do calor que nunca me aqueceu. Da vida que nunca cruzou com a minha. Saudades da flor (...)
Enfim, é saudade. Indefinidamente saudades!